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Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Imagem

Desafio 109

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Proponho-vos este tema: Solidão num lugar cheia de gente.

Pode ser qualquer lugar: praia, piquenique, festa, escola, o que quiserem. Quem sabe se, nos seus momentos de lazer, não encontra e modifica a solidão de alguém...

Vamos a isto?

Veja AQUI o original no blogue da autora

Ficou assim:


Fui a uma cidade próxima, com os meus pais. Entrei numa loja em passos lentos, muito lentos… Mas assim que entrei fiquei simplesmente parado e pálido como a cal da parede... Já não me fazia sentido ver tanta gente junta, para mim isso já era estranho. Depois saí da loja a correr que nem um maluco. Mas depois fiquei a olhar para todos os lados e do nada desapareceram as pessoas e fiquei ainda com mais medo.

Alexandre T., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"


Solidão... solidão nem sempre é estar sozinho. Uma pessoa pode ter imensos amigos e, ainda assim, sentir-se só... Solidão pode ser estar rodeado de pessoas, mas sentir que não pode contar com nenhuma delas, que enquanto estiver bem vão estar ao seu lado e quando estiver mal todos o vão abandonar. É alguém sentir que ninguém se importa com o seu bem-estar e, estar presente ou não, é indiferente. Atualidade... a solidão num lugar cheio de gente.

Sofia N., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Entrei na festa devagar, para que ninguém se apercebesse que estava ali e fui para o canto mais escuro e isolado. Ali estaria sozinha. Olhei para todos os lados e deparei-me com pessoas que não conhecia e que nunca tinha visto. Sentia uma saudade imensa e uma vontade de chorar, sentia-me tão sozinha e iludida, ao pensar que ninguém se importa comigo. Voltei para casa, lá eu poderia chorar e sentir saudades sem que ninguém se apercebesse.

Maria B., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Um dia, um menino chamado Martim queria ir a uma festa pública em que todos os do seu bairro iam estar. Ele queria lá estar antes que o seu cantor favorito começasse a cantar. Como o seu cantor preferido ia cantar às 19:30, ele foi logo para lá às 19:00 e começou a ver que havia demasiadas pessoas para o seu gosto, por isso, como encontrou ali um cantinho isolado, ficou nesse lugar até que tudo acabasse.

Margarida F., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Uma menina estava a ir para a escola, mais um dia para ser gozada e maltratada pelos "amigos" que não eram amigos. Gozavam com ela por ter depressão e por parecer inútil. Ao chegar a casa só se queria matar e pegar num caco de vidro para se cortar. Ela só tinha a PlayStation como companhia e ela gostava, porque a distraía dos seus problemas. Os pais não gostavam dela por ser lésbica. E ela sentia-se sozinha.

Pedro P., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"


Acordei com o telemóvel a tocar, atendi e recebi a pior notícia da minha vida.

Sempre fui uma pessoa introvertida e só tinha uma amiga, a Mads. Ambas tínhamos o psicológico numa porcaria e ajudávamo-nos uma à outra. Quem me ligou foi a "tia" Úrsula, mãe da Mads e foi aí que o meu mundo desabou. Mas estava morta! Ela cometeu suicídio! Não conseguia acreditar...

Inúmeras pessoas rodeavam-me, mas eu sentia-me sozinha. Estava apenas existindo, não vivendo.

Mariana L., disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"


Entrei na escola com passos lentos. Escolhi um sítio afastado das pessoas e até das mais próximas. Os meus olhos estavam cheios de lágrimas só do medo que eu sentia, do medo que eu sofri. Confesso que eu tinha saudades de mim como eu era, mas tenho medo de voltar a ser a mesma coisa... Pensei que a melhor coisa era ir para casa e trancar-me no quarto e não falar com ninguém e ficar lá sempre.

Sónia R., disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Num dia lindo e alegre na praia, todos pareciam felizes, juntos em família ou em grupos de amigos, menos ele. Ele olhava para tudo aquilo à sua volta e lembrava-se da sua infância em que nunca estivera sozinho. Hoje, esses dias já não passam de memórias das quais nos lembramos de vez em quando, mas quando nos vêm à cabeça, é difícil esquecer. Os irmãos, amigos e casais, todos se divertiam, enquanto ele ficava ali, a relembrar. Carolina P., disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"


Fui convidada para uma festa, mas não fiquei feliz... Fiquei tanto tempo sozinha, sendo um nada na vida. Mas mesmo assim fui à festa, fiquei por um tempo, mas depois comecei a sentir me mal e fui embora.

Quando cheguei fui para um lugar bem escuro e sozinho como gostava... Fiquei tempo e mais tempo pensando, cheguei à conclusão de que a melhor forma é ficar sozinha. Fico sozinha, sem ninguém, somente no meu lugar, sem julgamentos.

Beatriz P., disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio 213

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto
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O desafio proposto intitula-se:

"Imagem de madeira"


Consiste em:

Gosto muito desta imagem...

Se vos desse esta imagem como sugestão para o novo desafio?

Veja AQUI o exemplo da escritora.

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Imagem

Ficou assim:


Olá, eu sou a árvore com cara. Gostava de te dizer que consigo estar na tua mente. Ouvi dizer que és um bom rapaz, que tratas muito bem a natureza à tua volta e que adoras os animais. És tu que tens um corvo como o teu melhor amigo.

Tu vais ter uma vida muito saudável e com muitos amigos.

Sempre que quiseres falar com a tua amiga árvore sorridente, diz. Adorei conhecer-te e quero ver-te novamente.

Alexandre T., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Sou o teu apoio, sou o que te segura, posso ser clara ou branca, mas neste caso sou escura Estou em todo o lado, em todo o lado estarei, posso servir para segurar, mas nunca pensarei Sirvo para tudo. Tudo e mais alguma coisa, não sou tão rija Mas também sirvo de loiça Muitas vezes espetam-me pregos e isso muito dói, mas um martelo feito de mim até os coentros mói!

Quem sou eu? Para que servirei?


Rodrigo P., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"


Bom dia, sei que sou estranha, pois é, sou uma gaivota. Neste momento, vocês provavelmente estarão a perguntar onde é que está a gaivota.

Eu estou presa neste tronco de madeira, só sei que estava a andar e preguei uma grande cabeçada e entrei dentro da madeira.

É engraçado estar dentro disto, é mais quente do que estar no fogo.

Para ser sincera quero ficar aqui bem quentinha, mas gostava de ter alguém comigo para poder brincar.


Sónia R., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Olá, sim, sou eu, a madeira da tua sala de aula. Sim, aquela que tu pisas todos os dias menos sábado e domingo, sou pisada por todos os professores e pelos alunos, também sou aquela madeira à volta do quadro da tua sala e à volta do quadro de pioneses atrás de ti, e aquela que a tua prima tem nos móveis, onde guarda os seus livros, e no roupeiro. Quando precisares é só chamar-me. Adeus amigo.


Margarida F., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Olá, sou eu, o chão do teu quarto.

Carrego todos os dias o peso dos móveis do teu quarto e tu pisas-me todos os dias. Tenho que te pedir para não me desprezares, mas se te cansares de mim, podes mudar o chão, pois eu não posso fazer nada para não me mudares. Eu não mando em ti. Se tu me desprezares, eu estrago-me mais depressa e parto-me mais rapidamente e assim tens mesmo de me trocar.


Sara G., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Sou a madeira das árvores, aquela que lhe roubam.

Utilizam-nos para fabricarem folhas, chão, barcos...

Produzimos oxigénio, ajudamos na existência dos humanos e ainda nos cortam!

Somos quem dá beleza às paisagens. Somos uma mistura de diversos castanhos. Plantam-me ainda em semente e ao longo do tempo vou crescendo. Sou eternamente grata a quem me semeou e me foi regando até hoje.

Uma paisagem repleta de árvores fica perfeita. O facto de ser essencial deixa-me muito orgulhosa.

Sofia N., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



-Olá, eu sou a porta da tua sala de aula.

-Olá, tu falas? -perguntei eu.

-Sim, estive aqui sempre a assistir às aulas. -respondeu a porta.

-Sério? O que achas de min? -perguntei eu.

-És bom, mas tens que te concentrar mais. -disse a porta.

Depois de ter aquela conversa muito estranha com a porta, fui logo contar aos meus colegas. Alguns acreditaram, outros não, mas não liguei, porque gostei de conversar com a porta da sala.

Eduardo C., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Existia um bebé, eu! A minha mãe a segurar-me na alma e a gritar, "Não te vás embora!". Uma roda aproxima-se com muita velocidade. As pernas estão a crescer e cada vez vou aumentando o poder da tristeza. A roda chegou ao topo da imaginação, vai-se desfazendo cada vez mais. No quarto do hospital, oiço bater à porta! TRUZ-TRUZ! Bom dia, levanta-te para a escola que já são horas! E eu a pensar. "Outra vez não, Porquê?"


Guilherme Q, Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Eu sou um E.T. de um planeta muito distante da Terra. Não tenho pais nem irmãos. Vivo solitário num planeta chamado Plutão. É um planeta pequeno, mas até me divirto sozinho, pois posso fazer mais ou menos o que quiser. Ainda bem que os humanos não conseguem vir a Plutão, porque se viessem, iam destruir este planeta como estão a fazer na Terra. Ah! Ia-me esquecendo, o meu nome é Lori. Eu gostava de ter alguém comigo…


Carolina F., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Psst! Tu aí, sou eu, o chão da tua casa, quer dizer minha casa. Tu todos os dias andas por cima de mim. Tu vais achar estranho o chão da tua casa estar a falar contigo. Tu podes chamar quem quiseres aqui a tua casa, mas deixo-te um aviso - tens de cuidar bem de mim - se não me tratares bem, eu vou expulsar-te de casa. Tu tens cuidado bem de mim, podes pôr os móveis.


Martim G., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Ei, sai daí! Olá, eu sou a tua cadeira e gostava imenso que não te sentasses aqui de novo. Sofro demasiado quando te sentas aqui. Tenho de carregar esse peso todo, enfim. é difícil ser uma cadeira de madeira, carregamos com tudo durante muito tempo, fico sempre muito cansada e com dor nas costas. Fico gasta e tenho a alma cansada. Não aguento mais.

Já te disse, saí daí! Ei, tira já daí o teu rabo. Obrigada.


Maria B., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Olá, sou a madeira da árvore que foi cortada por um lenhador horrível! Não tem sentimentos! Ou pensa que eu não os tenho.... Pois eu também sou um ser vivo e tenho sentimentos.

Gostava de ser uma pessoa.... Pelo menos não seria cortada ou desprezada. Gostava de poder andar, falar, dançar. Aqui, ou sou cortada, ou fico sozinha na floresta, tirando quando alguns animais me vêm visitar ou quando alguns humanos bondosos se sentam à minha sombra.



Laura B., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Olá! Sou eu, a alma da avozinha do Sid, do filme "Idade do Gelo". Estou dentro de um brinquedo de peluche que por acaso é de uma criança resmungona. Mas felizmente ela e os pais foram de férias. Só estou eu e a empregada. Hoje é dia de me lavarem! A criança está sempre a cuspir para cima de mim. Que nojo! E outra, descansar com aquela peste é impossível! Agora vou aproveitar e dormir um bocadinho.


Mariana L., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"



Acordei e na barra da minha cama vi uma coisa diferente, uma coisa que nunca tinha visto antes. Parecia uma cara a rir. Até achei graça e decidi perguntar a mais alguém o que parecia. Os que olhavam para aquilo, diziam que não estava lá nada. Coloquei duas hipóteses, ou era eu que estava a ver coisas, ou aquilo estava ali só para mim e mais ninguém conseguia ver. Até hoje, vejo-a como a minha melhor amiga.


Beatriz P., Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio nº 174

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Vamos lá ter coragem e pôr os corações a pensar.

Será que conseguimos escrever uma história, relatada na 1.ª pessoa, que nos conta uma situação de Bullying? Pode ser emocional e/ou físico.

Mas atenção! A palavra Bullying é proibida!!!

Para consultar o exemplo da escritora clique AQUI.

Ficou assim:

Pensando eu que seria apenas um dia normal, fui sair um bocado durante a noite. Avistei um grupo de rapazes da minha escola que passava a vida deles a estragar a vida dos outros. Um deles chamou-me, fui ter com eles e logo começaram a fazer o que lhes dava mais satisfação, fazer mal. Atiraram-me imediatamente ao chão e começaram aos pontapés. Depois deles se terem ido embora, foi o Rodrigo que me ajudou. Senti-me bastante agradecido.

André P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava eu com o meu amigo Luís, quando passámos por um grupo. Repentinamente, um deles bateu ao Luís e começou a rir-se.

Ao chegarmos a casa, ele diz-me:

«A minha vida tem sido um inferno, todos os dias me roubam e agridem sem eu fazer nada… E não posso contar a ninguém ou será pior…»

Depois de ouvir isto, disse ao Diretor da minha escola o sucedido. Eles foram expulsos e nunca mais fizeram mal ao Luís.

Diogo P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Não sei porque é que me faziam isto, sem motivos! Todos os dias que ia jogar à bola com os meus amigos, eles estavam lá à minha espera. Quando não era uma surra, gozavam-me como se eu fosse algo insignificante. Que mal é que eu lhes teria feito? Eu esperei uma semana, mas eles estavam lá todos os dias. Depois dessa semana passei a ficar em casa, pois o medo daquelas agressões se repetirem, novamente, era muito.

Gonçalo P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia normal fui para a escola todo feliz da vida, quando senti um empurrão muito forte nas costas. Quando me virei para trás, para tentar perceber alguma coisa da situação, começaram a chamar-me nomes e a bater. Eu só pensava nalguma coisa que eu tivesse feito de mal, mas não me ocorria nada. De repente, chegaram alguns auxiliares que nos separaram e reparam que eu estava todo negro. Chamaram a ambulância e também os meus pais.

Guilherme B. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Não sei que mal é que eu fiz! Os meus amigos e eu nunca tínhamos sofrido maus tratos, nem sido gozados por ninguém.

Este mês que passou foi o pior mês da minha vida, fomos gozados e maltratados todos os dias. Isto estava a tornar-se muito perigoso, decidimos ir fazer queixa à diretora da escola e à GNR. Estes ajudaram-nos bastante a passar esta fase tão difícil das nossas vidas.

Fico-lhes muito grato por nos terem ajudado.

Hélio G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava eu a caminhar pela rua quando me deparei com dois adolescentes que me chamaram. Eu não lhes liguei e continuei a andar até reparar que os adolescentes me estavam a seguir. Fiquei assustada, mas mesmo assim ganhei coragem e perguntei-lhes o que queriam de mim. Demorou pouco tempo até um dos adolescentes me agarrar pelo braço e o outro me agarrar pela garganta. Felizmente, tu apareceste e conseguiste tirar-me dali.

Salvaste-me daqueles dois agressores. Muito obrigado!

Joana P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava a ir para a escola quando vi um grupo de valentões em cima de um jovem mais novo do que eles, mas não pude fazer nada. Eles pararam porque o representante da turma apareceu na hora. Na entrada da escola, os tais valentões pareciam que estavam à espera que fossem horas de entrar na sala.

Estavam a olhar de lado, mas não fizeram nada. Na hora do intervalo eles vieram para me bater, mas consegui defender-me.

João F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Ia eu sossegado a andar pela rua, deparei-me com um grupo de jovens da escola que costumavam gozar com toda a gente. Não paravam de me seguir, até que cheguei a uma esquina, empurraram-me e agrediram-me e uma senhora que ia a passar viu tudo o que se estava a passar, chamou a polícia. Eles ouviram as sirenes e foram-se embora. Chegou uma ambulância que me levou ao hospital. Entretanto, chegou a notícia que tinham sido apanhados.

João P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Não sei o que se passou. Estava sentado numa mesa a beber café quando vi três rapazes a bater noutro rapaz mais novo. Fui ter com eles para pararem de bater naquele miúdo indefeso, mas eles acabaram por me empurrar e bater. Enquanto me estavam a empurrar e a bater, disse para me largarem pois não ia contar nada a ninguém do que se tinha passado. Ouvimos as sirenes da polícia e os três rapazes foram-se embora.

Luís M.- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Mas o que fiz eu?? Começou toda a gente a bater-me e a empurrar-me. Comecei a pensar o que se tinha passado, mas não me lembrava de nada. Quando, de repente, eles pararam, disseram que tinha batido numa prima de um deles, quando isso era mentira, eu não tinha batido em ninguém, mas eles não paravam, já tinha um olho sem abrir. Quando, de repente, pararam todos e disseram para me ir embora e não dizer nada...

Luís C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eles estavam determinados em fazerem-me mal. Era sempre eu, o alvo escolhido. Sabiam que eu não podia fazer nada, já que tinha um coração de manteiga e sempre que pensava em magoar alguém ficava instantaneamente com muita pena, portanto, aproveitavam-se disso. Olhavam atentamente e criticavam tudo o que eu fazia. Passaram-se os anos e finalmente ganharam um pouco de juízo na cabeça, e começaram a parar. Deixaram-me cicatrizes para sempre, não no corpo, mas sim na alma.

Mafalda F.- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eram dezassete horas, quando ia a caminho de casa, encontrei um grupo de rapazes do outro lado da rua que me começou a chutar até ao fim da rua.

Cheguei a casa com muitas dores e eu não queria contar aos meus pais, porque se eu contasse eles batiam-me ainda mais.

No dia seguinte, ganhei coragem e antes de tomar o pequeno-almoço contei-lhes tudo o que se passava. Eles ficaram muito chocados e foram logo à polícia.

Marco L. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Todos os dias, sem exceção, a qualquer hora, sem razão, a lengalenga é sempre a mesma. Sentados naquelas escadas, apenas a observar, aquelas personagens que não me saem da cabeça... Olham-me de cima a baixo, a julgar tudo o que faço, seja o que for é motivo de gargalhada e insultos. E quanto mais tempo aguento? Isso é algo que não sei. Quando esse momento chegar não sei o que farei... Só espero tomar a decisão certa.

Margarida F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Todos os dias queria contar tudo o que faziam, mas nunca era capaz, tinha medo que também me julgassem e me fizessem sentir tudo o que sentia, quando me batiam e insultavam.

Não tinha outra escolha senão contar a alguém, pois se não contasse nunca iam parar de me fazer mal.

Todos os dias pensava como é que eles conseguiam fazer mal a um ser indefeso como eu.

Será que tinham uma pedra no lugar do coração?

Maria T. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Senti-me triste por ver aquela situação, mas fiquei ainda pior por ver e não ter agido. Vê-la a seguir o seu caminho de cabeça para baixo, sem coragem de olhar nos olhos deles, enquanto lhe gritavam palavras maldosas. As palavras importam e têm o poder de magoar, às vezes mais do que atos físicos. Ninguém merece ser definido apenas pela sua aparência, por ser gordo ou magro. Ninguém merece olhar-se ao espelho e pensar que é insuficiente.

Leonor G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu sempre pensei que se isto alguma vez me acontecesse, eu ia conseguir defender-me, mas na verdade não foi fácil, eu paralisei e não consegui fazer nada. Foi tudo numa noite, pelas três da manhã, estava a sair de uma discoteca e vêm três homens contra mim e empurram-me para o chão e começaram-me a agredir-me. Eu pensei que não ia sair viva dali, mas chegaram uns amigos meus que iam ver de mim e eles fugiram.

Patrícia M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu até tenho vergonha de contar isto, é muito ridículo, vou tentar especificar. Eu estava no acampamento e parecia tudo muito estranho e eu reparei que neste acampamento as coisas estavam muito diferentes. Até que, de repente, agarraram-me e começaram-me a bater de uma tal maneira que fiquei com a cara danificada, mas depois de tanto sofrimento que tive, hoje já me consigo defender de todos. Tive medo e hoje fico contente por saber que superei muito.

Patrícia T. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu estava na escola sozinho e dois rapazes foram ao pé de mim e começaram-me a bater e a chamar nomes.

A minha mãe viu-me com outra cara, pergunto-me o que é que eu tinha.

Eu disse que não tinha nada. Passou um ano, só aí é que a minha mãe descobriu o que se andava a passar.

A minha mãe levou-me a uma psicóloga para eu contar e ficar melhor.

A minha mãe ficou mais aliviada.

Pedro M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

A rotina repetia-se todos os dias e nunca consegui perceber qual era a sua justificação para fazer aquilo comigo. Eu era humilhada e as suas palavras marcavam-me de uma forma abismal.

A minha autoestima nunca foi grande coisa e os adjetivos que ele usava para me descrever só pioravam tudo. Comparar-me constantemente às outras raparigas e sentir-me inferior não era, de todo, uma sensação nada agradável.

É incrível como os atos dos outros nos conseguem afetar intensamente.

Raquel C. ​- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu fui dar um passeio. Estava a andar lentamente quando olho para o meu lado direito e vejo um rapaz que só conhecia de vista e ele estava a olhar para mim de uma maneira diferente e estranha. Ele começou a agarrar-me e eu senti-me desconfortável e tentei ir-me embora, mas ele agarrou-me violentamente e foi aí que ele me deu uma chapada. Então apareceu a pessoa que menos queria ver, mas foi ele que me ajudou.

Rita Q. ​- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O Joaquim, certo dia, veio falar comigo. O assunto era difícil. Parece que alguém lhe batia e gozava com ele. Eu falei com ele para que apresentasse queixa no posto da GNR. No dia seguinte, o Joaquim veio outra vez falar comigo sobre o mesmo e fomos outra vez à GNR. Os guardas foram falar com os rufias e prenderam-nos. A partir de aí, o Joaquim começou a andar mais à vontade na rua e já sorria.

Rodrigo G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

E agora? Era hora do recreio e eu estava, como sempre, com muito medo de sair da sala de aula. Acontecia sempre algo que me perturbava e me fazia sentir mais fraco perante os outros. Hoje não era um dia diferente. Agarraram-me, bruscamente, e levaram-me para trás do ginásio. Roubaram-me o telemóvel e bateram-me até que dissesse a palavra passe. Não sei o que queriam de mim, mas começaram a fugir quando viram um auxiliar a aproximar-se.

Rodrigo S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Escrevo hoje, mas consigo ainda sentir o meu coração a bater como naquele dia.

Chovia intensamente. Estávamos na entrada do bloco, quando se aproximou um grupo de rapazes. Percebi logo, pela sua expressão, que algo iria acontecer. Não me enganei!

Empurraram-me para a chuva, sem qualquer arrependimento. Fiquei todo molhado! Mas pior foi a humilhação…

A professora aproximava-se e rapidamente me ajudou. O coração acalmou com o seu abraço e as lágrimas secaram com o seu calor.

Rodrigo R. ​- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Foi nesse dia que aconteceu uma coisa fora do normal. E nunca me tinha passado pela cabeça que assistiria a tal momento. Estava eu, como sempre, a dar a minha caminhada quando ouvi gritos. Suspeitei que havia algo. Até que vi dois rapazes a magoar um rapaz que eu tinha conhecido. Consegui intimidá-los e eles foram-se embora. Eu fui logo ter com o rapaz, perguntei se estava bem, ligámos para a GNR eles iam tratar da situação.

Sara P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eram exatamente quatro da manhã quando eu estava na rua. Estava a ir para casa quando, de repente, vi uma sombra a aproximar-se de mim. Senti um braço no pescoço e um joelho nas costas e fiquei deitado no chão. Já desesperado perguntava “O que é que eu fiz?” “Larguem-me! Sou muito novo, tenho uma vida pela frente! Por favor!” Passados uns segundos, chegou alguém e conseguiu deter aqueles tipos, salvando-me a vida. Fiquei aliviado. Muito obrigado!

Tomás P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

A Filipa telefonou-me e disse que precisava de falar comigo com urgência, pessoalmente. Marcámos então um local para nos encontrarmos. Qual o meu espanto quando a vi. Ela estava muito desorientada. Disse-me que a magoavam psicológica e fisicamente todos os dias. Ela já não sabia o que fazer. Estava desesperada. Disse-lhe que o melhor era irmos diretamente ao posto da GNR e explicar a situação dolorosa. A Filipa concordou logo.

Pensa nos outros antes de magoares alguém.

Verónica Z.​ - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio nº 192

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Que texto vos surge olhando para esta imagem?

Bom, há uma limitação… O título é «Gaivotas em Pedra».

Divirta-se!

Para consultar o exemplo da escritora clique AQUI.

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Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Ficou assim:

Num lindo dia de sol, estavam três gaivotas numa pedra cinzenta a observarem um pescador que estava ali perto e uma delas disse:

― Belo peixe que ele pescou!

― Tive uma ideia, e se fossemos buscar o peixe delicioso?

― Queres roubar o peixe?

― Sim, estou mesmo cheia de fome. O que achas, gaivotinha, que ainda não disseste nada?

― Eu acho que não é uma boa ideia, porque se o pescador te apanha, coloca-te dentro daquelas prisões para pássaros.

Eduardo G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num belo dia de sol, três gaivotas iam voando quando encontraram uma rocha diferente, porque estava pintada, mas não era tinta, tinha lá caído um ovo e com o calor secou. Entretanto apareceu um rapaz com a mãe e o pai.

Ele vira-se para a mãe e pergunta-lhe:

- Posso-me ir sentar naquela rocha?

A mãe respondeu-lhe que sim e lá foi ele. Quando se sentou, ficou com os calções amarelos, porque o ovo não estava bem seco.

Rodrigo S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia tranquilo, três gaivotas estavam pousadas em cima de umas pedras que brilhavam ao sol, enquanto um menino comprava um gelado com a sua família. Passados uns minutos o cheiro a gelado chegou ao nariz de uma das gaivotas que ficou com muita fome. Então ela começou a voar em direção ao gelado do menino e comeu-lhe o gelado. O menino ficou muito triste e o vendedor de gelados, com gentileza, deu outro gelado ao menino.

João S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia de sol, as três gaivotas sobrevoavam o céu até que encontraram três rochas. Não eram umas rochas normais, aquelas brilhavam, eram valiosas. Então as três gaivotas combinaram em dividir as rochas, uma rocha para cada gaivota, mas as pedras eram muito pesadas então foram procurar ajuda ao farol que estava ao lado. Pediram ajuda ao homem que estava dentro do farol e conseguiram convencer o homem, quando voltaram para casa venderam as três rochas brilhantes.

Tomás P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Numa bela tarde de sol, junto às rochas do mar foram avistadas três gaivotas que ficaram por ali a ouvir o bater das ondas nas rochas. De repente apareceu um pelicano que andava perdido e resolveu perguntar às gaivotas onde estava, ao que elas responderam que estava ao pé do farol da Ilha das Baleias, mas o pelicano disse: ― Estou mesmo perdido, eu tenho que ir para a Ilha das Flores.

Elas explicaram-lhe por onde devia ir.

Mariana P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Três gaivotas estavam a voar pelo céu azul, quando decidiram encontrar um lugar para descansar. Entretanto encontraram algumas rochas e pousaram. Ficaram nas rochas a falar durante algum tempo e então decidiram continuar a sua viagem. Quando iam começar a voar, uma das gaivotas reparou que tinha uma pata presa nas rochas, ela começou a pedir ajuda às amigas. As amigas, que já estavam longe, foram muito rápido ajudar. Elas conseguiram e voaram todas juntas e felizes.

Margarida G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

― Vejam aquelas três gaivotas em cima da pedra! ― exclamou a menina. Entretanto, a menina olhou para a mãe e perguntou:

― Mãe, posso tirar umo foto aquelas gaivotas tão bonitas?

A mãe respondeu: –Sim, claro, minha filha.

A menina ia contente para perto das gaivotas para poder tirar a fotografia. Quando estava preste a consegui-lo, as gaivotas assustaram-se e voaram para longe e a menina ficou muito triste, mas as gaivotas começaram a aproximar-se novamente e foram fotografadas.

Mafalda G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia tranquilo, três gaivotas estavam a voar pelos céus nublados, quando decidiram fazer uma competição, que era sobre encontrar uma pedra com um formato estranho. Todas as gaivotas foram à procura e ninguém encontrava uma pedra com um formato estranho. Depois de algum tempo, a primeira gaivota desistiu e cada vez mais gaivotas decidiram desistir da competição. Passado mais algum tempo, uma gaivota conseguiu encontrar uma pedra com um formato estranho e foi assim que ganhou.

Lucas R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Uma vez três gaivotas estavam a voar, até que decidiram fazer uma corrida. Quem chegasse primeiro à pedra ganharia peixe de graça durante quatro dias e a última tinha que apanhar os peixes. Todas aceitaram participar. Quando a corrida começou, as três gaivotas estavam na mesma posição, até que uma delas conseguiu ultrapassar as outras duas gaivotas ficando em primeiro. A gaivota que estava em primeiro lugar avistou a pedra e conseguiu lá chegar antes das outras.

Júlia O. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Era um dia de sol. Viam-se três gaivotas nas rochas, a ouvir o som das ondas. Para aproveitar o dia, as três gaivotas foram voar à beira do mar. Enquanto voavam, a gaivota Nero encontrou um estranho animal na areia, decidiram ir ver o que estava a acontecer com o estranho animal. Quando se aproximaram, encontraram uma tartaruga que estava em busca da sua filha pequenina. As gaivotas ajudaram a tartaruga e encontraram a sua amada filha.

Diogo C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Junto ao mar estavam três gaivotas a descansar sobre uma rocha, pois tinham voado por muito tempo. Uma delas viu um peixe a saltar. Então teve a ideia de fazerem uma competição para ver quem apanhava mais peixe. As gaivotas vencidas fariam o que a vencedora quisesse.

Passado umas horas, a gaivota que teve a ideia desta competição ganhou.

Quando já iam embora, encontraram, na areia, um pequeno caranguejo perdido e ajudaram-no a procurar os seus pais.

Carolina A. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Todos os dias costumamos voar por este lado, junto ao mar, para observar esta vista incrível do mar e de todas as pessoas que estão lá em baixo, na praia, com os amigos. Sempre que aqui vimos, ficamos a ver o mar sobre umas rochas que estão perto da praia. Ao final da tarde não há quase pessoas o que nos deixa contentes, porque com mais pessoas há mais confusão e assim o ambiente está mais calmo.

Ana R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava um grupo de amigos na praia e viram aterrar algumas gaivotas sobre as rochas. Então os amigos começaram a imaginar de onde as gaivotas tinham vindo. O Manuel disse:

― Será que elas vieram do Pólo Norte?

― Não, as gaivotas não gostam de frio ― respondeu a Joana.

― Então será que vieram da Antártida?

― Não, pois a Antártida é muito fria!

― Talvez elas tenham vindo do deserto do Saara...

― Sim, é provável, pois lá está muito calor.

Alberto B. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio nº 90

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

O desafio proposto intitula-se:

"Pares de provérbios que se contradigam"

Consiste em:

Que me dizem de pegar em pares de provérbios que se contradigam (há vários) e usá-los numa mesma história?

Escolham um desses pares, e escrevam a vossa história, começando com um e acabando no inverso.

Veja AQUI o exemplo da escritora.

Ficou assim:

“Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”, por isso vou-me já inscrever no clube, vou já treinar! O melhor é fazer isso, pois amanhã posso ter outra coisa para fazer e hoje treinava já!

Cheguei ao campo, estavam lá colegas e deram-me um equipamento. Inscrevi-me e perguntei-lhes se já podia treinar, eles disseram que não, pois ainda tinha de fazer exames médicos e aí percebi que não devia” pôr a carroça à frente dos bois.”

Alberto Busca - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

“Não deixes para amanhã o que podes fazer hoje”, tens razão, tenho que ir fazer os trabalhos de casa, amanhã posso não ter tempo para os fazer, prefiro fazê-los agora do que não os fazer e ter má nota. No entanto tenho um teste para a semana, ia estudar agora, mas não posso, a professora ainda não deu aquela matéria, por isso não vou perceber, como dizia o provérbio: ”Não metas a carroça à frente dos bois”.

Ana Ramalho - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

A professora mandou fazer um trabalho de grupo, mas eu não queria fazer com ninguém, porque trabalho melhor sozinha.

― Sim, sim, mas “duas cabeças pensam melhor do que uma” ― disse a minha amiga.

― Eu sei, mas depois, com tanta gente, e a dizer tanta coisa completamente diferente, fico bastante confusa.

― Concordo contigo, mas se cada um der uma ideia e se nos entendermos, chegamos a uma conclusão.

― “Cozinheiros demais entornam o caldo” nunca ouviste? Prefiro fazer sozinha.

Mafalda Fusco - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Já dizia o velho ditado: “água mole em pedra dura tanto bate até que fura”.

Vejam o que aconteceu à Leonor:

Todos os alunos estavam a fazer ficha de avaliação de matemática, mas o João não sabia a maioria das respostas e perguntou-as à Leonor.

Tanto insistiu que a Leonor se sentiu obrigada a dar-lhe as respostas.

No dia de receber o teste, teve negativa. Também se diz que “se Deus não quer, os anjos não ajudam”.

Eduardo Gonçalves - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Uma pessoa com 25 anos já tem, normalmente, um trabalho e responsabilidades. O trabalho tem de ser bem feito, nem demasiado lento, nem demasiado depressa. Os trabalhadores que fazem o trabalho rápido e mal são “apressados que comem cru”. Mas também há os trabalhadores que fazem o trabalho rápido e bem feito, é por isso que se diz “Tempo é dinheiro”, é por isso que devemos fazer o nosso trabalho sempre bem feito e ao nosso ritmo.

Lucas Rodrigues - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

“Duas cabeças pensam melhor que uma”, como por exemplo o caso do Zé que estava a servir a Teresa no café, de repente, ela lembrou-se de que precisava de umas coisas da mercearia do Zé. Foram para a mercearia.

Graças ao Anastácio a calculadora do Zé estava estragada e agora ele tinha de fazer as contas “de cabeça”. Mas Zé era mau a matemática, e Teresa também, então Marco foi ajudá-los mas “cozinheiros demais entornam o caldo”.

Margarida Freira - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

A professora disse para fazer um trabalho, que podia ser individual ou a pares, eu decidi ficar com o meu grupo de amigas, porque “duas cabeças pensam melhor que uma”.

Encontrámo-nos todos em minha casa para fazer o dito trabalho que a professora pedira, mas em vez de fazermos o trabalho ficámos a falar, a rir, a jogar e no final não fizemos trabalho nenhum, tivemos uma má nota e então pensei ”cozinheiros demais entornam o caldo”.

Margarida Gomes - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Na aula de ciências.

― Meninos, vamos começar a ficha.

― Pode ser a pares? – perguntou a Joaquina.

― A pares? Por que razão querem fazer a pares?

― Porque sabemos que “duas cabeças pensam melhor que uma”.

― Pode ser! ― disse a professora Carla.

Na aula de Espanhol.

― Bom dia, meninos, vamos fazer um trabalho de grupo!

― Podemos ter cinco pessoas no grupo? ― perguntou, a Inês.

― Calma lá! “Cozinheiros demais entornam o caldo”. Podem ser três pessoas no máximo!

Maria Leonor Gancho - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Os cozinheiros não sabem o que pôr no prato, pensam que “duas cabeças pensam melhor do que uma”. Acrescentam pitada aqui, pitada ali, até que juntaram o que conseguiram. Chega a hora de servir os pratos e o cliente diz:

― Mas que raio de coisa é esta? Tem tanta coisa junta que está horrível!

― Como é que isso pode estar mau? Nós acrescentámos tudo.

Os cozinheiros acrescentaram tudo o que conseguiram, mas “cozinheiros demais entornam o caldo”.

Rita Quente - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu, quando tenho trabalhos de casa, mais vale fazê-los no dia que os recebo do que deixá-los para o dia seguinte. ”Não deixes para amanhã, o que podes fazer hoje”.

Fiz os trabalhos de casa, joguei futebol, estudei as matérias, mas estava tão empenhado que estudei a matéria avançada. Quando a professora perguntou eu já sabia tudo, adiantei-me, não valeu a pena. A professora explicou de uma maneira diferente. “Não ponhas a carroça à frente dos bois”.

Pedro Marques - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O ditado popular: “O apressado come cru”, aplica-se ao caso da D. Alzira que namorava com o Dr. Jacinto. Mas o Jacinto queria mais…

Ele estava desesperado com a ideia de casar.

Entretanto ele foi pedir conselhos ao seu melhor amigo, a Chico Bento. E ele fê-lo ver que não pode fazer tudo ao mesmo tempo, de um dia para o outro.

Chico Bento e Alzira tinham razão, embora o Dr. Jacinto não concordasse, “tempo é dinheiro”.

Rodrigo Roque - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Duas pessoas encontraram-se no metro em Londres e apaixonaram-se, mas o único problema era que cada uma tinha o seu destino.

Eles sabiam que mesmo que estivessem “longe dos olhos, perto do coração”. Era dia 14 de fevereiro e a rapariga apanhou o autocarro para Paris para lhe fazer uma surpresa.

Infelizmente, assim que ela chegou encontrou-o no restaurante com uma rapariga, que parecia ser sua namorada.

“O que os olhos não veem, o coração não sente”.

Sara Paulos - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio nº 164

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Hoje, deixo-vos apenas esta imagem (retirada do site da RTP).

Que texto vos surge a partir daqui?

Clique AQUI para ver o exemplo da escritora.

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Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Ficou assim:

Um submarino estava à procura de coisas misteriosas no mar, quando se deparou com um navio afundado. Os dois marinheiros ficaram muitos felizes e foram imediatamente investigar.

Ao entrar no navio, eles viram muitas coisas interessantes, tiraram muitas fotografias para mostrar aos companheiros.

Enquanto estavam a fazer a sua investigação, eles ouviram alguns ruídos, mas não pararam por causa disso.

Quando se retiravam do navio, viram um tubarão enorme atrás deles… Felizmente chegaram a tempo ao submarino.

Margarida G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O que é isto? Outro navio afundado, como será que se afundou? Terá chocado contra alguma coisa? E de quem seria? Não sei, só sei que afundou aqui e as pessoas que lá estavam, ou foram salvas por outros barcos, ou morreram afogadas. O nosso mar já está cheio de barcos e navios afundados, não precisamos de mais, nós, os peixes, já estamos habituados a ver estas coisas, e há barcos que têm mais encanto que outros.

Ana R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Sete marinheiros e o seu capitão estavam a viajar para o reino de Inglaterra para onde levavam especiarias. Começou a anoitecer e formaram-se nuvens negras.

De repente, houve uma tormenta e os marinheiros ficaram muito agitados. O capitão começou a dar ordens, eles obedeceram, mas a tormenta era tão forte que o barco, se afundou e os marinheiros e o capitão caíram ao mar.

O barco ficou no fundo mar durante muitos anos. Será que lá continua?

Mafalda G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu, o Luís e o Tomás decidimos fazer uma expedição ao fundo do mar. Já estávamos há uma hora debaixo de água, quando o Luís avistou um navio. Fomos ver de mais perto. Era um navio assombrado. O primeiro a entrar fui eu, depois o Luís, porque o Tomás tinha medo de entrar. Mas encheu-se de coragem e entrou.

Passados uns cinco minutos de exploração encontrámos um tesouro, era o tesouro do maior pirata português. Ficámos ricos!

Eduardo G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O meu pai sempre dizia- “Nunca vás ao navio abandonado, é muito perigoso". E todos obedeciam, porque ele é o Rei das Sereias. Mas hoje à noite, eu e o meu amigo Jack vamos ao navio misterioso. Toda a gente diz que já viu vários fantasmas, mas somos corajosos, eu sou mais corajosa que o Jack. Também não temos medo do escuro, nem de um navio abandonado onde poderá haver fantasmas.

O melhor é ficar em casa…

Júlia O. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O meu pai contou-me que, há uns bons anos, um navio se tinha afundado. Ele estava lá com uns amigos, poucos sobreviveram, pois o navio afundou por causa de uma terrível tempestade. Muitos não conseguiram sair do navio, mas o meu pai conseguiu. Foi dado o alerta de que o navio tinha afundado, por isso foram até lá e salvaram os que ainda estavam vivos. Depois disto o meu pai tem muito medo de andar de barco.

Carolina A. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Um dia o João encontrou um barco naufragado. Foi ver o que havia lá dentro, estava lá um fantasma a assombrar o barco e ele disse-lhe:

-Olha lá, o que andas a fazer?

-Vim ver o que havia, mas não há nada demais, só tu a assombrar o barco. -respondeu-lhe o João, divertido.

De seguida o fantasma começou a fazer bruxaria, mas o João tirou a cruz de madeira do bolso e o fantasma morreu outra vez.

Diogo C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Quando comprei um barco lindíssimo de 250.000 euros, fiquei muito, muito contente, porque podia embarcar com todos os meus amigos, para fazermos festas e ir para longe da cidade. No dia seguinte, convidei a escola inteira para o meu barco e fomos para longe da costa. Até estava a correr tudo muito bem, mas, a certa altura, o barco afundou-se. Consegui sobreviver e nunca mais entrei noutro barco, porque fiquei com medo que se afundasse de novo.

Tomás P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Naquele dia decidi ir mergulhar para o mar profundo. O dia estava bom, o sol brilhante, radiante e o mar estava quase sem ondulação.

Parti do cais e lá fui eu para o mar. Enquanto eu ia no barco, fui-me logo vestindo, para depois mergulhar. Quando mergulhei, deparei-me imediatamente com um barco muito velho, naufragado. Pensei logo que era o Titanic e lá fui eu à descoberta. Encontrei um baú num compartimento. O que estaria lá dentro?...

Carlos F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Certo dia o Manuel e eu fomos aos Estados Unidos ver o Trump, mas no meio do caminho ocorreu um imprevisto, o barco embateu num enorme rochedo e começou a afundar-se. Nós ficámos em pânico, começámos a gritar… Enquanto nos batia a água nos pés, pensámos ligar à mãe do Manuel, mas não havia rede. O barco afundou-se totalmente, mas, por sorte, passou um grande navio à nossa frente que nos viu e nos ajudou. Estávamos salvos.

João S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Certo dia estava eu num navio com os meus companheiros a navegar pelo oceano, naquela que seria uma enorme aventura, quando, de repente, apareceu uma tempestade. A minha equipa entrou em pânico e não ajudou a controlar o navio. Passado cinco minutos, o navio foi atingido por um relâmpago e quase todos começaram a gritar. O navio afundou-se e ficou para sempre no fundo do oceano, onde vivem monstros assustadores, onde ninguém quer ir ou quer entrar.

Lucas R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia nublado e muito ventoso, eu e os meus colegas piratas embarcámos, mais uma vez, para a Ilha do Tesouro. Tentávamos trazer sempre o mesmo: o ouro.

Mas sempre que íamos lá, deixávamos pelo menos um marinheiro e nunca conseguiamos chegar ao desejado ouro. Depois de tantas tentativas conseguimos finalmente chegar ao ouro, mas não conseguimos trazê-lo até casa. O tempo estava cada vez pior e o barco foi contra uma pedra, afundou-se e perdemos tudo.

Patrícia M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Em 1905 foi a primeira viagem do navio Maria Magdalena, cujo capitão era o famoso Gabriel Pão-de-Ló, que ninguém conhece mas foi famoso.

Lá foi Maria Magdalena, com 15000 pessoas a bordo. O previsto era ir de Itália até à Gronelândia, para estudar a camada de gelo branca e muito espessa.

A meio de uma noite de trovoada, com ondas gigantescas e aterradoras, apareceu o temido e supostamente extinto Megalodont que destruiu a embarcação em mil pedaços.

Guilherme B. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava um belo dia, então eu e os meus amigos decidimos ir navegar pelo mar. Olhávamos em volta e víamos muitas espécies de peixes. Estávamos todos encantados com a paisagem até que ouvimos um grande estrondo. Então reparámos que o barco estava a afundar-se. Ficámos muito aflitos, não sabíamos o que fazer, saltámos do barco, começamos a nadar. Ao fim de pouco tempo, avistamos vários salva-vidas, entrámos num deles, sem pensar duas vezes, e começámos a remar.

Sara P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Hmm? O que é isto? SOCORRO! Espera… tantas coisas bonitas… que estranho que isto é… Mas porque estou aqui? Meu Deus, eu vi um peixe a passar? Estou debaixo de água?! Mas eu não me lembro de vir para aqui! Tenho medo... e não sei o que fazer… Ahhh, um tubarão!

Ufa... espera, isto foi um sonho? Mãe? Mãe eu tive um sonho! Um sonho tão real! Eu estava num barco! E havia coisas tão bonitas!

Leonor G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava eu com a minha girafa

num barco lindo, a navegar,

quando o barco bateu

e começou logo a afundar.

O tempo estava a passar

Não sabia o que fazer

quando dei por mim

já estava a nadar.

Nadei até já não poder mais

e deixei a minha girafa para trás

vi que não a conseguia salvar

então desisti e continuei a nadar.

Vi um barco e ele veio-me socorrer

estava lá a girafa, que conseguiu sobreviver.

Joana P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia de sol, um navio de comércio partia de Portugal para os Estados Unidos. Transportava caixotes de cobre.

No meio da viagem, o navio comercial afundou-se, mas como os comerciantes tinham barcos, caso o navio se afundasse lançava-nos ao mar.

Os comerciantes Americanos ficaram admirados quando só viram uns barcos pequenos sem os caixotes de cobre.

Passadas umas semanas ambos os comerciantes dos dois países foram à procura do cobre, conseguiram encontrá-lo no fundo do mar.

Pedro M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Certo dia, um turista estaria a visitar uma ilha. Ele quis conhecer algumas das histórias daquele sítio, até que lhe contaram o seguinte:

-Se queres saber a maior lenda desta ilha, vai até ao cimo daquela montanha e fala com o ancião.

Curioso, o rapaz foi falar com o ancião. E ele contou-lhe:

-Há tempos houve uma chuva de baleias e afundaram um barco. Agora esse serve de cemitério para todos os peixes daquele mar azul, maravilhoso.

Gonçalo P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Numa noite de tempestade, fui passar o rio Guadiana com o meu amigo Hélio. Estava uma noite muito desagradável, com chuva, alguns relâmpagos, trovões, era sem dúvida, a pior noite para navegar no Rio Guadiana.

A certa altura o Hélio disse–me:

-Luís, depressa, o barco está a afundar!

-OK! Vamos concertá-lo.

Mas acabou tudo mal, não o conseguimos concertar. Tivemos que nadar para nos livrar da morte. Conseguimos um barco pequeno e largo e viemo-nos embora.

Luís M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

O que terá acontecido aqui? Algum maluco pôs-se a navegar e não deve ter corrido muito bem. Talvez tenha batido contra um iceberg, como no filme “Titanic”, ou então houve um ataque terrorista. Tudo pode ter acontecido. Só quem lá estava poderia saber, mas devem estar todos mortos.

O mais provável é que tenha sido só um descuido que deve ter provocado várias mortes, será que algumas pessoas talvez tenham sobrevivido?

Um simples engano provoca uma catástrofe!

André P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia igual a todos os outros, Jacob Orso e Jenifer Laurence decidiram fazer a sua lua de mel no seu grande navio, com destino aos Açores.

Foi um dia muito feliz para o casal amoroso que navegava nos altos mares e nas grandes tempestades, com ondas gigantes e ventos muito fortes. Quando estavam quase a chegar, o pior aconteceu! O navio colidiu com uma grande baleia, acabando por afundar.

No final, o casal perdeu a vida!

Rodrigo R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Numa noite de tempestade, uma tripulação pirata tinha acabado de roubar uma ilha, onde o ouro abundava. Eram tão gananciosos que decidiram levar ouro em grandes quantidades. Com o peso do ouro que levaram, o barco não aguentou, abrindo-se uma fenda. A água entrou para o barco, afundando-o. Os piratas ficaram à superfície, tentando nadar para sobreviver. Mas, com as fortes ondas que a tempestade provocara, apenas o mais experiente pirata sobreviveu, o que contou esta história.

Rodrigo S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Certo dia, um marinheiro chamado Miguel prepara uma viagem de barco.

Isabel nunca tinha viajado e decide navegar pela primeira vez. Antes de começarem a viagem Miguel e Isabel conhecem-se.

Miguel sente algo muito especial por Isabel.

Miguel fala com Isabel e combinam um encontro depois da viagem, mas mal sabiam eles que o seu amor terminava ali.

A viagem começou. A certa altura o navio fica descontrolado, antes de afundar Miguel e Isabel abraçam-se e morrem.

Rita Q. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Certo dia andava um navio enorme a navegar, quando, de repente, veio um tubarão que deu um encontrão no barco. Ficou partido. Mas depois veio uma onda e o barco afundou até ao fundo do mar.

Quando chegou ao fundo do mar veio uma baleia e ajudou as três pessoas a virem à superfície, chegando ao cimo nadaram até à margem.

Foram a chamar a polícia e os bombeiros. Mas não conseguiram tirar o barco do fundo.

Rodrigo G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia de sol, fui dar um passeio de barco, pelo Tejo, com o meu amigo Luís Monteiro.

De repente, o meu amigo começou-me a dizer:

-O barco vai bater!

-Eu respondi-lhe:

-Tu estás a imaginar coisas, o barco não vai bater, tenho tudo sob controlo.

Até que o barco bateu e se afundou, mas nós salvámo-nos a tempo e fomos para casa com a ajuda de um pescador.

Nunca mais quisemos voltar ao local. Grande aventura!

Hélio G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Finalmente tinha chegado o grande dia! Ia mergulhar pela primeira vez, no grande e maravilhoso Oceano Atlântico.

Mesmo que corresse risco, resolvi mergulhar nas profundezas. Nadei bastante, até que me deparei com uma ruína de um grande navio afundado. Como eu sou muito curiosa, decidi dar uma olhadela!

Lá dentro, havia uma grande porta castanha de onde estavam a vir grandes ruídos. No momento em que decidi espreitar, chamaram-me para voltar!

O que será que lá havia?

Raquel C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Há muito tempo, na Alemanha, um navio de guerra tinha desaparecido. Ninguém sabia onde estava, mas um dia, três mergulhadores que andavam no mar avistavam qualquer coisa. Mas o que era? Depois de muito nadarem, conseguiram desvendar aquele mistério. Era um navio de guerra que tinha desaparecido há muito tempo. Assim ficou mais um mistério resolvido ao fim de muito tempo. Mas onde estava o capitão? Depois de muitas buscas o corpo foi encontrado. O mistério resolveu-se.

Verónica Z. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Chegou o dia! Tinha a sensação de que ia acontecer algo inesperado. O meu primo convidara-me para ir mergulhar com ele. O combinado era saltarmos de paraquedas a meio do Pacífico, para experimentar os novos fatos de mergulho que tinham chegado à marinha.

Pulámos. Não sabia se tremia de frio, ansiedade ou adrenalina.

Caí no mar. “Será que estou a sonhar?” Estava ali um navio naufragado, a minha imaginação explodiu. Imaginava ali uma grande história de piratas.

Diogo P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num certo dia de inverno, estava uma grande tempestade, com relâmpagos. Estava a velejar no meu enorme barco até a ilha do Hawai, quando, no meio do caminho, o vento ficou ainda mais forte e as ondas do mar começaram a bater contra o barco.

Começou a entrar água no barco até que o casco começou a rachar. As ondas continuavam batendo e batendo até que se partiu por completo e acabou por afundar no fundo marinho.

Luís C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Um dia avistei um objeto muito grande no oceano.

Claro que, como sou muito curioso, fui logo ver o que era. Cheguei ao pé daquilo, vi logo que era um grande navio afundado.

Pensei logo que podia fazer uma bela casa para mim e para a minha família, mas ouvi um ruído. Fui ver o que era e afinal era um grande tubarão. Pensei de imediato, “ora, ora… vou-me já embora ou irei ser comida pelo tubarão!!”

Tiago L. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Uma vez, estava a nadar com o meu pai pelo mar aberto, quando avistámos uma estrutura enorme, do maior que já vi. O pai parecia maravilhado ao encontrar aquilo.

-Pai! Pai! O que é aquilo? –Perguntei espantado.

-Chamam-lhe de “O Grande Cachalote”, uma das naus mais poderosas que navegou no Oceano Pacífico.

-Como acabou no fundo do mar?

-É uma longa história, tendo várias versões, sendo a mais popular o seguinte: a nau embateu com um cachalote

Mafalda F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia de chuva, em que o mar estava agitado, estava eu e os meus marinheiros, às três da manhã, a navegar pelo Oceano Altântico. Numa falta de comunicação entre nós, o nosso orientador deixou-se dormir sem nos avisar. Batemos num iceberg gigante que partiu a parte inferior do barco e, para nos salvarmos, só tínhamos duas canoas para vinte marinheiros. Pedimos ajuda a barcos próximos só que não chegaram a tempo, mas felizmente conseguimos todos salvar-nos.

João P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Já passaram 150 dias desde que partimos de Lisboa quando passaram 100 dias o barco afundou.

Nós encontrámos uma ilha deserta, que nem sabíamos que existia, já que ela vai para baixo de água em uma semana, só volta para cima de água depois de passarem 2 semanas.

Na primeira vez que a ilha foi para baixo de água ficámos assustados, sem saber o que fazer, mas nada aconteceu com a gente.

Ninguém sabia o que aconteceria.

João F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Num dia magnífico, nada melhor que um passeio de barco com o meu namorado. Aquele barco era tudo o que nos tínhamos idealizado para um momento a dois. Até que o barco começou a afundar-se. Tudo o que nós queríamos era que fosse o melhor momento! O barco afundou-se e nós dentro de água sem saber nadar, até que encontrámos uma grande margem e ficámos salvos. Não foi como nós tínhamos idealizado, mas foi uma grande aventura.

Patrícia T. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Desafio nº 26

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto

Hoje peço-vos um texto especial – uma dedicatória!

Gostava que dedicassem a vossa história a alguém:

  • Alguém que adoram;

  • Alguém que veneram;

  • Alguém que detestam;

  • Alguém que precisava de ouvir das boas;

  • Alguém que não sabe o valor que tem;

  • Alguém que… enfim, o que quiserem!

Dêem-lhe as vossas 77 palavras, vá!

Para consultarem o exemplo da escritora clique AQUI.

Ficou assim:

Houve um dia em que me apeteceu ir navegar de barco até ao Brasil e então lá fui eu sozinho, aluguei um barco dos bons.

Comecei a navegar e quando cheguei quase a meio do caminho, encontrei um barco afundado e estava lá o meu amigo Nelson a fazer uma discoteca com as carpas e eu deixei o meu barco e fiquei lá com ele a gozar o som, depois voltámos os dois para trás no barco.

Tiago C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Meu caro amigo, escrevo esta dedicatória, pois tens-me ajudado muito em momentos difíceis, tens lá estado para me ajudar sempre. Sei que posso confiar em ti de olhos fechados. Obrigado por tudo o que fizeste por mim até agora. O que tu fizeste ainda ninguém tinha feito. És o único que me valorizas e me aceitas como eu sou. Nunca me deixaste sozinho, quando eu mais precisava. Obrigado por seres quem és, e nunca mudes como pessoa.

Tiago L. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras".


Tenho que dedicar esta história a alguém que eu goste muito, ou deteste. E a única pessoa que eu gosto e detesto ao mesmo tempo és tu, Madalena.

És a pessoa que melhor me conhece, tal como eu sou quem melhor te conhece a ti.

Desde sempre que te adoro e que te detesto. Tão depressa estamos a rir à gargalhada juntos, como estamos à briga, ou a chorar juntos.

Amor de irmãos é o mais forte.

Diogo P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Neste momento estou a fazer uma dedicatória para alguém que apareceu na minha vida, que chegou, reinou e marcou o seu lugar no meu coração.

És uma pessoa que eu não quero nem posso esquecer. Todos os momentos que passo contigo são inesquecíveis. Há três anos que estou contigo e sinto que sou uma menina realizada. Todas as relações têm altos e baixos e por mais divergências eu estarei aqui para as podermos enfrentar. Amo-te muito, Miguel.

Patrícia T. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu gosto muito de ti, não só pelos presentes que me dás, mas também pelo amor e carinho que me tens dado ao longo destes anos todos da minha vida. Tu, quando eu tenho algum problema, ajudas-me a resolvê-lo, mas também me ajudas a esquecê-lo. Eu adoro-te e estou a dedicar-te este texto para que saibas o quanto eu gosto de ti.

Tu és a pessoa que me faz feliz e, acredita, que nunca te vou esquecer!

Luís M. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Atualmente, fevereiro de 2020, dizem-me para fazer uma dedicatória, não consigo pensar em mais ninguém a não ser em ti. Podemos estar a cerca de 170km de distância, mas, ainda assim, alegras todos os meus dias. Por pior que te sintas, estás sempre a apoiar-me e a ajudar-me.

Sempre que preciso de falar com alguém, sei que estás aí para mim, aconteça o que acontecer quero poder contar sempre contigo e quero que tu contes comigo também.

Margarida F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Pediram-me para te escrever

Em apenas 77 palavras

Então só para me entreter

Decidi um poema fazer

Prometo nunca te deixar

Como nunca me deixaste

Prometo te amar

Como tu sempre me amaste

O teu sorriso

Brilha mais que o Sol

Deixas-me mais ansiosa

Que um jogo de futebol

Gosto da neve

Gosto de gelado

Mas gosto mais

De estar a teu lado

Obrigada por fazeres parte da minha vida

E continua a ser essa pessoa atrevida.

Leonor G., - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Hoje, escrevo para te agradecer por tudo o que tens feito por mim.

Apesar de, às vezes, ninguém gostar das tuas atitudes, não importa, és meu pai. Sei que para ser quem sou, foste tu que me ajudaste para o conseguir. Espero que para ti bastem 77 palavras para te agradecer por seres quem és.

Felizmente, hoje em dia, consigo perceber que o que faço tem consequências e sei que me vais sempre corrigir.

Muito obrigado pai.

André P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Neste momento estou a escrever para uma pessoa muito especial. Cada minuto e cada segundo que passam, amo-te mais e mais.

Tu és uma pessoa muito carinhosa, simpática, divertida, que me faz muito feliz e me dá apoio nos bons e maus momentos. Espero que continues assim, não mudes por nada deste mundo, meu anjo. Amo-te, Rafael, és a minha vida. Não importa o que digam as pessoas, o que importa é tudo aquilo que nos une.

Verónica Z. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

A cada momento que passa, apercebo-me que o mundo não é como um conto de fadas. Ao longo da minha caminhada, já passei por vários obstáculos, uns mais difíceis de ultrapassar do que outros, mas enfim, é uma das fases da nossa vida. Muitas vezes já fui parva, já cometi erros, já fiz loucuras por quem não merecia. Já sofri, mas também acredito que um dia vou encontrar alguém. O tempo dirá, cada coisa a seu tempo.

Sara P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Gosto muito de ti. Quando te vejo só me apetece jogar à bola contigo e estar contigo todos os momentos. Um dia penso conseguir dar-te o que tu me deste até hoje. Um dia que te perca não sei o que será de mim. Há dias que estamos juntos na sala, não consigo imaginar o dia que não voltaremos a estar juntos. Só tenho de aproveitar todos os dias que estou contigo e dizer-te que te amo.

João P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Neste momento escrevo este texto para uma pessoa que adoro. Tu és uma da melhores pessoas que conheci no 7ª ano e no 8ª ano. Tu és simpática e carinhosa e uma boa amiga.

Estou cá sempre para o que precisares. E cada momento que vai passando, mais vou gostando de ti.

Mas nunca duvides que gosto bastante de ti. Nunca vais entender o quanto eu te amo e adoro no fundo do meu coração. Amo-te tanto!

Rodrigo G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu decidi escrever sobre uma querida amiga, uma amiga amada e adorada por mim.

No primeiro dia em que te vi estava um pouco tímida para te conhecer, como é sempre com as outras pessoas. Mas depois começámos a andar mais juntas, a falarmos e a conhecermo-nos melhor. Daí, criou-se uma amizade inesperável, inesquecível e inquebrável. Tu fazes-me rir imenso, e eu divirto-me muito contigo. Estás sempre de muito bom humor, amiga. Maria, és a minha alegria.

Mafalda F. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu quero dedicar este texto a uma pessoa que eu adoro muito, que me ajudou bastante quando eu mais precisei e que nunca me deixou ficar mal.

Conhecemo-nos desde pequenos e é por esse motivo que a nossa amizade e confiança se reforça a cada dia que passa.

Quando estou com ela, sinto-me seguro e feliz e, consequentemente, a minha vida fica muito mais alegre.

Enfim, obrigado por seres quem és. Sabes o que vales para mim!

Rodrigo S. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu só te comecei a detestar, quando um dia estávamos a jogar à bola na minha casa. Eu fintei-te e tu como te achas o melhor (nem na tua casa és) deste-me uma chapada. Juro que foi a pior chapada que alguma vez me deram. Não senti dor, mas a que eu te dei em resposta, acho, deixou mossa, pois quando te vejo andas sempre com a boquinha torta.

Eu sei que tens muita inveja de mim.

Guilherme B. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estava eu na biblioteca a escrever um texto, e não sabia se o havia de dedicar a quem adorava ou a alguém que odiava.

Então decidi dedicar este texto à minha mãe, que é uma das pessoas que eu mais amo e admiro no mundo.

Foi com ela que eu aprendi a escrever, a ler e a contar pelos dedos. É nela que eu confio plenamente e que para mim é um escudo protetor.... Amo-te muito, mãe!

Rodrigo R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Um dia destes, pus-me a pensar e cheguei à conclusão que te deveria fazer uma dedicatória. Acho que mereces, pela paciência que tens tido para me aturar. Estou muito grato por ter uma mãe como tu! Adoro-te!

Minha mãezinha, este poema te quero fazer

és a melhor mulher da minha vidinha

isso não tem nada que saber.

Continuo a pensar que és a que mais me quer bem

amo-te muito de coração e sei que tu também.

Tomás P. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Quando nos começamos a aproximar, não tínhamos grande afinidade. Mas começou então a surgir algo mais que uma boa amizade... Este sentimento começou a evoluir cada vez mais, até que se transformou numa relação. Até hoje eu sei que fiz a escolha certa por te ter ao meu lado, apesar das nossas confusões e desentendimentos. Ao meu lado sei que vou ter um amigo para a minha vida toda, independentemente de tudo o resto que possa acontecer.

Mariana S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Já houve brigas muito feias, outras menos feias, mas tu sabes que eu te adoro. És como o meu diário secreto, sabes que eu te conto tudo e tu a mim. Agora que estás fora de casa sinto muito a tua falta no dia a dia. Ver-te nos fins de semana é muito pouco, pois também tenho várias atividades. Estes últimos dias que estive comigo foram muito bons há muito tempo que não estávamos juntos. Adoro-te mana.

Alberto B. -​ Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estou a escrever este texto para falar sobre alguém, alguém muito importante para mim, que sempre me ajudou nos momentos mais difíceis. É uma pessoa muito simpática e carinhosa. Essa pessoa é uma pessoa que está sempre feliz e alegre, é muito boa pessoa. Ela está sempre perto de mim quando preciso. Queria dizer a essa pessoa que gosto muito dela e também a ajudarei nos momentos mais difíceis e tristes. E quando precisar é só chamar-me.

Diogo C.- Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Hoje tenho de escrever um texto em 77 palavras, uma dedicatória. Então eu vou fazer esta dedicatória à minha avó, uma pessoa que eu venero muito, porque ela compra-me bolos e quando eu vou ver o Benfica ao café ela dá-me dinheiro e eu também sei que a minha avó gosta muito de mim e também se preocupa muito comigo pois ela, às vezes, liga-me para saber se estou sozinho em casa.

Ela é a melhor avó!

Tiago C. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Escrevo estas setenta e sete palavras à minha mãe. És uma pessoa muito importante na minha vida e sempre vais ser, estiveste sempre ao meu lado nos piores momentos. Passámos por tantos bons e maus momentos juntos, tu és uma mãe bondosa, carinhosa e engraçada e sobre tudo és uma mãe maravilhosa, adoro-te. Espero que eu seja um bom filho para ti. Espero que gostas do texto que eu escrevi para ti. Obrigado por tudo, adoro-te mãe.

Lucas R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estou a escrever este texto para um grande amigo meu, mas que não sabe o grande valor que tem.

Quando eu estou numa situação desagradável, seja ela qual for, é ele que me ajuda sempre.

Meu amigo, não te preocupes que eu nunca te vou deixar de lado, quando precisares de mim eu ajudar-te-ei!

Queria também dizer-te que és muito divertido e fazes-me sempre rir.

Nunca pensei ter um amigo assim como tu.

Muito obrigado por tudo!

Eduardo G. -​ Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Decidi fazer uma dedicatória a um grande amigo meu e queria-lhe escrever um texto, porque ele não sabe o valor que tem. Quando estou mais em baixo, é sempre ele que me ajuda ou me apoia em algumas decisões que tomo, também nunca te vou deixar mal, nem de lado. Fazes-me grande companhia, quando jogamos Fortnite. Também és muito divertido, mas tenho vindo a descobrir uma coisa má em ti, ficas amuado facilmente. Obrigado por tudo, amigo.

João S. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

No dia em que te conheci percebi que não íamos ter uma boa amizade. Sempre que te via só me apetecia virar-te as costas, pois nem queria olhar para a tua cara, sempre que estavas perto de mim. Agora já te tolero, mas não gosto de ti. Não sei se vou gostar de ti no futuro, mas nunca se sabe. Espero que no futuro nos possamos entender finalmente, mas até lá eu ainda não gosto de ti.

Luís C. -​ Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Estou a escrever este texto para a minha mãe, para lhe dizer que a adoro muito e que é muito importante para mim e que, apesar de ela me chatear com algumas coisas, eu a adoro bastante e agradeço tudo aquilo que ela faz por mim, porque sem ela nada iria ser igual na minha vida. E venero-a bastante, pois é uma mulher incrível e que faz tudo por mim e para eu estar bem. Adoro-te mãe!

Carolina A. -​ Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Já te foste embora há algum tempo e eu estou com muitas saudades. Penso em ti todos os dias desde que partiste de perto de mim. Podes estar longe, mas eu sei que vais estar sempre comigo, não fisicamente, mas sim psicologicamente.

Sem ti isto não tem sido nada fácil de superar, sem ti o meu mundo virou-se completamente de cabeça para baixo. Nunca mais vou encontrar alguém como tu, simpática, carinhosa, divertida. Continuo a adorar-te muito.

Ana R. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Olá prima, sei que estás numa situação difícil, em que te podem tirar tudo, mas tens que ser forte, porque eu gosto muito de ti e vou estar sempre aqui para te apoiar e para te recordar da pessoa que és.

Prima, tu és a pessoa mais forte que conheço e sei que és capaz de superar a situação tão complicada, digam o que disserem, eu sempre vou acreditar em ti.

Adoro-te do fundo do meu coração.

Mafalda G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Se soubesses o quanto vales para mim?

Tu, para mim és uma pessoa incrível, porque estás sempre disponível para ajudar todos os outros.

Preocupas-te sempre com todos e com tudo.

Irei estar sempre ao teu lado.

Apesar de seres uma pessoa incrível, às vezes temos as nossas brigas, mas depois volta a estar tudo igual.

É por isso que te adoro tanto.

Só quero que saibas uma coisa, vou estar aqui para o que der e vier.

Cristina P. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Eu gosto muito de ti e penso em ti todos os dias. Quero sempre saber se estás bem e fico muito triste quando me lembro que estás longe.

Cada vez que me lembro dos momentos felizes que passámos, fico com um sorriso no rosto e vamos passar mais momentos felizes e divertidos, porque isto é só uma fase difícil que temos de enfrentar juntos.

És uma pessoa incrível e no futuro quero ser tão incrível como tu.

Margarida G. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Neste dia tão especial, vou fazer uma dedicatória à minha avó, porque ela ajuda-me a resolver os problemas que vão aparecendo.

Agora este poema é para ti:

Minha avó do meu coração

onde está que eu vou-te contar

Tenho um grande afeto por ti

que não o sei

explicar.

Isto tudo para te agradecer

por tudo o que fazes por mim

Que eu só o sei dizer

se for em poemas assim.

Adoro-te muito avó, querida avó.

Pedro M. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Quero dedicar este texto à pessoa que mais venero, a minha mãe, pois é a pessoa mais importante da minha vida.

É ela que está sempre do meu lado, quando estou bem e quando estou mal. É a mulher mais guerreira que vi ao longo da minha vida. Foi ela que fez sempre o papel de mãe e de pai e que me deu educação, que me ensinou a crescer e a ser uma menina como ela.

Patrícia M. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Dedico este texto a uma pessoa muito especial para mim, uma pessoa que nunca irei esquecer e nunca irei remover do meu coração. Sinto muito orgulho por tê-la na minha vida. Com ela sinto-me segura, à vontade e posso contar-lhe tudo o que sinto, sem medos, confio nela mais do que ninguém. O meu maior medo é perdê-la para sempre, pois sem ela eu não sou ninguém e sentir-me-ia incompleta. Amo-te, mana, do fundo do meu coração.

Maria T. -​ Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Neste momento gosto de uma pessoa e estou muito apaixonado por ela. Faço sempre para que essa pessoa esteja bem.

Quando te vejo a chorar, eu também fico mal, porque eu gosto muito de ti. És das únicas pessoas que me valorizas e me aceitas tal como eu sou. Sei que posso confiar em ti. Só espero que continues a ser a mesma pessoa e que não mudes de feitio. Gosto muito de ti querida. Até logo.

Guilherme P. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Meu amigo Lica

Este poema te vou escrever

És muito meu amigo

Só te falta crescer

Meu amigo Lica

Aqui continuo a rimar

És muito louco

Ao ponto da carrinha de teu avô desengatar

Jogamos no mesmo clube

Parece que não sabemos jogar

Eu a defesa, tu a trinco

Nada lá pode passar

Jogamos playstation juntos

não nos cansamos de jogar

Pegamos no nosso duo

Juntos vamos ”rushar"

És um grande amigo

Não há nada que enganar

Gonçalo P. - ​Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Meu amigo Penetra

esta te vou contar

tens um diamante na cabeça

onde toda a gente fica a olhar

Andamos na mesma escola

e na mesma turma andamos

não fazemos nada de jeito

e por isso más notas tiramos

Quando jogamos fifa

farto-me de te escovar

desculpa lá que te diga

mas não sabes jogar

Ninguém nos separa

isso não há que enganar

quando jogamos fortnite

em todos vamos "ruschar"

para os matar

assim é fácil ganhar!

Marco L. - Disponível AQUI no blogue "Histórias em 77 palavras"

Histórias em 77 palavras - Escrita criativa: Texto
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